Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 24(1): 20-25, Jan.-Feb. 2018. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899036

ABSTRACT

RESUMO Introdução: Apesar de existirem evidências sobre o efeito agudo do alongamento estático sobre a força dinâmica, pouco se sabe se o volume total do protocolo é mais importante do que o tempo individual dedicado a cada série. Objetivo: Verificar o efeito de duas rotinas distintas de alongamento estático com mesmo volume total, sobre a amplitude de movimento (ADM) passiva, a ativação muscular (EMGRMS e EMGFM) e o desempenho da força de resistência (10-RM). Métodos: Catorze indivíduos do sexo masculino foram submetidos a três procedimentos diferentes, de forma randomizada: a) condição controle (CC), b) alongamento estático fracionado (AL-30 s) e c) alongamento estático contínuo (AL-2 min.). Para medir a ADM usou-se o método de fotogrametria digital, e o desempenho da força e a ativação mioelétrica foram aferidos pelos testes de 10-RM no exercício leg press unilateral e pelo registro do sinal eletromiográfico do músculo vasto lateral (VL), respectivamente. Resultados: Houve diferença significativa na ADM nas comparações de AL-2 minutos vs. CC (P = 0,006) e AL-30 s vs. CC (P = 0,01). As duas condições de alongamento promoveram aumentos agudos significativos na ADM nas comparações anterior e imediatamente após (P = 0,0001; 144,2 ± 10,2 vs. 152,2 ± 10,5 para AL-30 s e 147,4 ± 11,9 vs. 155,1 ± 9,9 para AL-2 min.), porém, sem diferença entre os procedimentos. Não houve diferença significativa para nenhuma das outras variáveis testadas. Conclusão: Rotinas contínuas e fracionadas de alongamento estático com menor volume podem ser utilizadas para aumentar de forma aguda os níveis de ADM sem provocar prejuízo nos níveis de força ou de ativação muscular. Nível de Evidência II; ECRC de menor qualidade.


ABSTRACT Introduction: Although there is evidence of the acute effect of static stretching on dynamic force, it is not known whether the total volume of the protocol is more important than the individual time spent in each series. Objective: To evaluate the effect of two different static stretching routines with the same total volume on passive range of motion (ROM), muscle activation (EMGRMS and EMGFM) and the performance resistance force (10-RM). Methods: Fourteen male subjects underwent three different randomized procedures: a) control condition (CC); b) fractionated static stretching (SS-30 s), and c) continuous static stretching (SS-2 min.). To measure the ROM, the digital photogrammetry method was used, and the force performance and myoelectric activation were measured by the 10-RM test in the unilateral leg press exercise and by the electromyographic signal of the vastus lateralis (VL), respectively. Results: There was significant difference in the ROM in the comparison between SS-2 min. vs. CC (P=0.006) and SS-30 s vs. CC (P=0.01). Both stretching conditions promoted significant acute increases in ROM in the comparisons prior to and immediately after (P=0.0001, 144.2±10.2 vs. 152.2±10.5 for SS-30 s and 147.4±11.9 vs. 155.1±9.9 for SS-2 min.), but with no difference between procedures. There was no significant difference for any other variables tested. Conclusion: Continuous and fractionated static stretching routines with less volume can be used to acutely increase the ROM levels without causing damage to muscle strength or activation levels. Level of Evidence II; II; Lesser quality RCT.


RESUMEN Introducción: A pesar de que existen evidencias sobre el efecto agudo del estiramiento estático sobre la fuerza dinámica, poco se sabe si el volumen total del protocolo es más importante que el tiempo individual dedicado a cada serie. Objetivo: Verificar el efecto de dos rutinas distintas de estiramiento estático, con el mismo volumen total, sobre la amplitud de movimiento (ADM) pasiva, la activación muscular (EMGRMS y EMGFM) y el desempeño de la fuerza de resistencia (10-RM). Métodos: Catorce sujetos del sexo masculino se sometieron a tres procedimientos diferentes, de forma aleatorizada; a) condición de control (CC); b) estiramiento estático fraccionado (ES-30 s) y c) estiramiento estático continuo (ES-2 min.). Para medir la ADM se utilizó el método de fotogrametría digital, y el desempeño de la fuerza y la activación mioeléctrica fueron evaluados por las pruebas de 10-RM en el ejercicio de prensa de piernas unilateral y por registro de la señal electromiográfica del músculo vasto lateral (VL), respectivamente. Resultados: Se encontró una diferencia significativa en ADM en las comparaciones de ES-2 minutos vs. CC (P = 0,006) y ES-30 s vs. CC (P = 0,01). Las dos condiciones de estiramiento promovieron aumentos agudos significativos en la ADM en las comparaciones antes e inmediatamente después (P = 0,0001, 144,2 ± 10,2 vs. 152,2 ± 10,5 para ES-30 s y 147,4 ± 11,9 vs. 155,1 ± 9,9 para ES-2 min.), sin embargo, sin diferencia entre los procedimientos. No hubo diferencia significativa para ninguna de las otras variables probadas. Conclusión: Las rutinas continuas y fraccionadas de estiramiento estático con menor volumen pueden ser utilizadas para aumentar de forma aguda los niveles de ADM sin provocar daño en los niveles de fuerza o de activación muscular. Nivel de Evidencia II; ECRC de menor calidad.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL